ARRAIÁ DO TANCREDO

FESTA JUNINA - antigos ritos pagãos originaram as festas juninas 
          Três efemérides com toques religiosos, pitadas de folclore e elementos festivos – como canto, dança e guloseimas típicas – agitam o Brasil de norte a sul neste período. São as festas juninas, manifestações populares em que não pode faltar a quadrilha. 
       Um pouco de história - Em 21 de junho – três dias antes do aniversário de nascimento de São João Batista – começa o verão no hemisfério norte. Esse dia é o mais longo do ano na metade do globo localizada acima da linha do equador. Esse fenômeno, conhecido como solstício de verão, era comemorado por povos ancestrais muito antes do surgimento das divindades cristãs. Rituais ligados à fertilidade do solo e à fartura das colheitas marcavam o evento. Nessas celebrações, acendiam-se fogueiras com o intuito de livrar as plantações dos maus espíritos. No século IV, a Igreja Católica adaptou esses costumes e passou a homenagear São João na Espanha, na França, na Itália e em Portugal. No século XIII, o dia 13 de junho passou a ser dedicado a Santo Antônio e o dia 29, a São Pedro. Trazido para o Brasil, o culto aos santos incorporou a dança. A quadrilha é uma invenção inglesa do século XIII, aperfeiçoada pelos franceses e introduzida no Brasil pela corte de dom João VI nos anos 1800. (Revista Nova Escola)
          Na escola a festança aconteceu no dia 03. A quadrilha foi animada e acompanhada de pipoca, suco e canjica.  Estava tudo muito bom. Os pais doaram os ingredientes e os servidores da escola cuidaram do resto. Os alunos dançaram a quadrilha para os familiares que se fizeram presente.








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