CURIOSODADE
Você já viu um beija-flor de perto? É uma das coisas mais bonitas de natureza (para nossa sorte, há muitas outras!). Mal dá pra enxergar as asas dele quando ele fica bem paradinho na frente da flor e tasca um beijão nela.
Quer dizer, ao pé da letra, essas aves não beijam as flores e, sim, sugam-nas para retirar o néctar, um líquido açucarado que está dentro delas. Para eles, é um alimento muito importante.
Algumas espécies dessa ave chegam a furar o tubo das flores para alcançar a fábrica de néctar, chamada nectário. Enquanto isso acontece, as asas super-rápidas giram rapidamente e permitem que o pássaro fique paralisado no mesmo ponto sem dificuldade.
Em troca da comida, essas aves levam pólen de uma flor à outra, fazendo o serviço de polinização. Assim, eles ajudam as flores a se reproduzirem!
Quando foi criado o primeiro chiclete?
Morde, estica e puxa (rédito: Stefan)
Que chiclete é bom, todo mundo sabe. Mas quando foi que alguém teve a ideia de criar um doce meio de plástico, meio de goma, e que não dá para engolir e sair vendendo? Até então parece mais normal comer o doce até o final, garganta abaixo. Só que com o chiclete, não.
A surpresa é que essa ideia meio maluca é muito antiga. Existem registros de que povos antigos, como os gregos, já mascavam resinas retiradas de árvores – isso mesmo, a origem era a natureza, não uma fábrica. O nome, é claro, não era chiclete!
Na América o hábito também era comum antes do século 16, entre maias e astecas. O sapotizeiro era a melhor fonte da goma usada por eles, que era conhecida como chicle.
Mas o primeiro chiclete com gosto bom, como o que conhecemos hoje, surgiu em 1872 e foi uma invenção do americano Thomas Adams. Até hoje uma das maiores marcas de chicletes do mundo leva o nome dele.
Falaí a verdade, você imaginava que o chiclete era um troço assim antigo?
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